“Há alguns procedimentos equivocados das empresas, há problemas de relação de trabalho, há problema de alojamento, há problemas de alimentação. Enfim, o que nós queremos é que as empresas façam um pacto com os sindicatos e com o governo para dar o tratamento adequado aos trabalhadores”, disse, antes de participar do evento comemorativo dos 20 anos da Força Sindical, na capital paulista.
O ministro disse ainda que o pacto irá servir para que o país se previna de eventuais transtornos nas obras de construção civil da Copa do Mundo, em 2014. “A ideia do pacto é exatamente prevenir para que não haja, em relação as obras da Copa, eventuais atrasos. [Pedimos] condições de trabalho, condições salariais, condições de alojamento para os trabalhadores e compromisso das centrais em dialogar com as empresas”.
O ministro espera que o governo consiga um pacto semelhante ao que feito em 2009, o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, negociado com o setor sucroalcooleiro.
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